Dona de uma personalidade brilhante, escritora, poetisa, activista política, e feminista, Anne-Louise-Germaine, Madame Baronesa de Staël-Holstein, é geralmente reconhecida como a primeira filósofa política. Filha única de um rico banqueiro e de uma escritora suíça, herdou dos pais a paixão pelas letras e pela filosofia política, e um grande interesse pela coisa pública. Viveu num período crítico da história da França, compreendendo os anos de Luís XVI, da Revolução Francesa, da era napoleónica, e da restauração da monarquia dos Bourbons com
Luís XVIII. Ela teve um importante papel na corrente minoritária de livres-pensadores moderados favoráveis a uma monarquia constitucional, mas que saíram derrotados tanto pela feroz maioria radical vitoriosa na Revolução, quanto por Napoleão e pelos restauradores da monarquia.
A perseguição que sofreu de Napoleão – ele representava a negação de todas as liberdades que ela defendia – fez dela uma figura mártir e heroína, que alentou a resistência ao imperador em Paris, na Suíça e em toda a Europa. Deixou livros e artigos, e também inúmeras cartas que escreveu aos seus amantes declarando as suas frustrações e os seus anseios de felicidade.
Luís XVIII. Ela teve um importante papel na corrente minoritária de livres-pensadores moderados favoráveis a uma monarquia constitucional, mas que saíram derrotados tanto pela feroz maioria radical vitoriosa na Revolução, quanto por Napoleão e pelos restauradores da monarquia.
A perseguição que sofreu de Napoleão – ele representava a negação de todas as liberdades que ela defendia – fez dela uma figura mártir e heroína, que alentou a resistência ao imperador em Paris, na Suíça e em toda a Europa. Deixou livros e artigos, e também inúmeras cartas que escreveu aos seus amantes declarando as suas frustrações e os seus anseios de felicidade.
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